Eu abro a página em branco.
Um infinito de possibilidades em papel digital a minha frente.
Nunca vou tão longe, permaneço na área dos sentimentos.
Escrevo, escrevo, cuspo toda a excreção intelectual que minha mente produziu em excesso dentro de mim.
Acabando, me sinto mais leve, contente e um tanto orgulhoso de mim mesmo.
Em seguida.
Eu pego lápis e pinto o papel de grafite.
Cada traço é um desejo de vida. Cada curva, uma mudança necessária.
Pouco a pouco, com o tempo, tudo acaba ganhando forma.
O que antes era só um rascunho, está quase arte-finalizado.
A digitalização da minha arte me transporta para o mundo virtual.
Finalizando.
Junto as letras e as formas.
A suposta essência e a expressão.
A mistura sempre imperfeita mostra o quanto a vida e os sentimentos são subjetivos.
Verificando cada palavra, antes de cuspir isso no mundo digital, percebo minhas características mais aparentes.
Toda essa receita é um ingrediente do que eu sou, do que eu quero ser.
Não existe essência. Só existe a expressão imperfeita de um desejo irreal.
*Sempre sujeito a modificações, nada é estático, nem mesmo a mais racional verdade.

Sem essência não nos tornamos diferentes, ficamos iguais.A essência existe sim em cada um de nós,é nela que descobrimos a maioria dos nossos gostos,é só sabermos enxergá-la, senti-la e mostra-la.
ResponderExcluirCuidado! textos muito repetitivos e previsíveis.
Pensando bem, concordo perfeitamente com o que vc escreveu, nós com certeza inconsequentemente mudamos, e é semrpe preciso, mas a nossa essência nunca morre; ela existe sim, ela que vai nos diferenciar, nas nossas escolhas,pensamentos atitudes , etc...
ResponderExcluir