quinta-feira, 24 de junho de 2010

Poema do caderno azul.

À La Paz

Eu nunca tinha amado.
Agora me sinto bem.
Eu nunca tinha amado.
Do destino, não sou mais refém.

O que Ele me prometeu ao nascer
Felicidade e satisfação
Me recompensa sabendo que tenho alguém.
Todo amor e toda a paixão.
 
Eu que sempre quis viajar o mundo.
Sozinho, não quero mais.
Por enquanto passeio dormindo em você.
Roma, Grécia, Istambul, ...
Finalmente, La Paz.


pennte. 

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